O padre Miguel Arcângelo Vanin, conhecido como “Padre Arcângelo”, foi preso no dia 11 do mês passado em Mazagão Novo, município do Amapá. Ele é acusado de abusar sexualmente de um menino de 11 anos de idade.
De acordo com o inquérito policial que ensejou a representação pelo delegado, de prisão preventiva do padre, Miguel Arcângelo praticava atos libidinosos com a criança, dando-lhe em troca bombons de chocolate, terços e imagens santas.
As investigações sobre o caso de pedofilia iniciaram no último dia 27 de março, um dia depois que quatro adolescentes, que conhecem a vítima, foram ao Conselho Tutelar da cidade denunciar o episódio. Os menores, de 12, 14 e 16 anos, suspeitaram da prática sexual após observarem as conversas do reverendo com a criança, que, pressionada pelos colegas, confirmou o abuso.
De acordo com o inquérito policial que ensejou a representação pelo delegado, de prisão preventiva do padre, Miguel Arcângelo praticava atos libidinosos com a criança, dando-lhe em troca bombons de chocolate, terços e imagens santas.
As investigações sobre o caso de pedofilia iniciaram no último dia 27 de março, um dia depois que quatro adolescentes, que conhecem a vítima, foram ao Conselho Tutelar da cidade denunciar o episódio. Os menores, de 12, 14 e 16 anos, suspeitaram da prática sexual após observarem as conversas do reverendo com a criança, que, pressionada pelos colegas, confirmou o abuso.
De acordo com o depoimento do menino, os abusos sexuais aconteciam quatro vezes, todas no interior da casa paroquial de Mazagão, onde o padre morava. Em troca de bombons e imagens religiosas, Miguel Arcângelo tocava a criança em suas partes íntimas, assim como praticava outros atos libidinosos.
A Diocese de Macapá já se pronunciou acerca da denúncia. De acordo com o vigário da Diocese de Macapá, CastreseAleandro, a igreja católica vai averiguar a veracidade dos fatos. “Vamos tomar as nossas medidas de acordo com o que for apurado. Ele poderá ser punido pela justiça e nós tomaremos as medidas do ponto de vista eclesiástico. Na verdade, a suspenção das atividades já é uma punição.
CastreseAleandro conta que a notícia do possível abuso deixou a Diocese sem palavras. “a gente foi logo foi à igreja rezar. A gente pede que esta situação não seja realmente da forma que está sendo relatada. Se o que ocorreu for verídico, nós pediremos também a oração para o menino e sua família.”.
De acordo com o advogado Carlos Tork, a defesa ainda não alegou nada. “A defesa por enquanto respeitou o direito do seu cliente ao silêncio. Inclusive quanto ao seu advogado, pois eu ainda não conversei com ele sobre o fato. Eu sei do que ele está sendo acusado porque eu já li o inquérito.”, explica.
Carlos Tork revela que o padre se encontra em um centro de custódia, onde permanecerá até o fim do inquérito.
O inquérito policial com todas as oitivas e laudo deverá ser enviado para o Ministério Publico de Mazagão.
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