sábado, 4 de maio de 2013

Excelente iniciativa que vai dar pano pra manga..

Em Encontro realizado na Universidade Federal do Amapá, técnicos da Área de Políticas Públicas e Medidas Socioeducativas do Juizado da Infância e Juventude de Macapá e da Unifap discutiram a parceria que deve ser firmada entre a Justiça do Amapá e a Universidade, para formalizar apoio técnico no âmbito da pesquisa de campo, que irá levantar a problemática na políticas para crianças e adolescentes no Amapá.

A reunião serviu para discutir, também, a formação de um grupo de pesquisa que vai traçar o perfil situacional em relação ao quadro de vulnerabilidade social em que se encontram crianças e adolescentes, bem como, a situação de como anda a rede de atendimento à criança e ao adolescente nos dezesseis municípios do Estado.

A importância do levantamento decorre da necessidade do Juizado sentir profundamente a inexistência de dados concretos informando tal situação, e que possibilite enfrentar o problema por meio da elaboração e implementação de políticas públicas aos menores. Recentemente instalado, o Juizado menorista da Área de Políticas Públicas tem urgência dessas informações, face ter como uma de suas competências o estímulo à prática de políticas públicas voltadas para a proteção integral das crianças e dos adolescentes e de seus respectivos direitos.
Os resultados irão mostrar uma radiografia da situação e os caminhos que poderão direcionar a execução das ações do Judiciário. As servidoras Kátia Sabrina e Angela Martins, na ocasião representando a juíza Stella Simonne Ramos, coordenadora do Juizado da Infância de Macapá, são unânimes em afirmar que o envolvimento de outras instituições, além do TJAP, vai garantir o êxito dessa intenção. "A experiência da Unifap em pesquisa de campo, sem dúvida vai revelar os pontos críticos do problema. No entanto, além do Poder Judiciário, os demais órgão do Estado devem se envolver nessa luta".
O cumprimento de prazos e a metodologia para elaboração e execução do projeto inicial estiveram em análise no encontro. A equipe mista vai trabalhar durante dois meses para montar as estratégias do projeto e a consequente assinatura do convênio de cooperação técnica.
ASCOM / TJAP

Quer que desenhe?

Algumas manifestações acerca da situação dos professores devem ser esclarecidas, pois parece que há uma certa carência de leitura e entendimento da causa por parte das pessoas. Vejo em muitos blogs, questionamentos tais como de Regina Penafort e outros (bem conceituados por sinal!). Bem, pode ser desconhecimento mesmo ou por motivos políticos partidários.
O aumento salarial deveria ocorrer independentemente de incorporação da regência, pois o piso deve ser o vencimento inicial, sem acréscimos e gratificações. Para se alcançar então, uma continha de matemática: 1.567,00  (proposta nacional) sendo que deve haver a atualização do valor segundo tempo de serviço e tabela + regência + outras gratificações, resultando no salário. Ao incorporar, o professor perde a regência e o Estado cumpre seu papel de não somente ter alcançado o piso, mas de ter até ultrapassado o valor! Bem, penso que o Estado poderia ter incorporado, mas depois de ter fornecido o aumento para que se alcançasse o valor ideal! Simples assim! 
Portanto, os professores  queriam a incorporação desde que não fosse dessa forma. Ah! E nada melhor do que sentar com a classe para discutir o assunto, afinal estamos tratando do "bolso" do trabalhador, de sua vida futura e de sua projeção financeira.

O TEXTO:

Afinal, o que quer o Sindicato dos Professores? – Regina Penafort

Na última sexta-feira, 26, a Assembleia Legislativa aprovou projeto de lei enviando pelo Poder Executivo incorporando a regência de classe ao salário base professor. Mas, o que era motivo comemoração pelo Sindicato dos Servidores Públicos em Educação no Amapá (Sinsepeap), virou razão de protesto, sendo necessário até chamar a polícia para conter os ânimos dos educadores, que ocuparam as galerias da Assembleia Legislativa, jogando até ovo nos parlamentares.
Minha mãe, que é professora há 15 anos do Estado, não entendeu. Na verdade faz tempo que ela não entende o que quer o sindicato que a representa, se é que a representa, como ela mesmo diz.
Minha mãe, que aqui prefiro não revelar seu nome, pois ela teme ser taxada de traída pelo sindicato, participou, no dia 15 de abril de 2010, de um ato público para cobrar do governo do Estado os acordos assinados com a categoria desde 2008. Detalhe: a briga era pela incorporação da regência.
Bom, o objetivo não alcançado e por alguma razão não teve greve. Não teve nada. O sindicato se calou.
Em 2012, ela fez até planos quando soube da proposta do governo de reajustar o salário do professor em 16,56%. Ganhando um salário de R$ 3.795,80, teria um acréscimo de R$ 628,83 no vencimento. Mas, teve mesmo que se contentar com o reajuste linear de 8%, porque o tal sindicato não aceitou a proposta do governo.
Mamãe, a exemplo de muita gente, não gosta de política, mas, isso não a torna uma mulher tapada, sem visão. Ela sabe, que se o governo pudesse atender todas as reivindicações do sindicato, ainda assim, a briga não iria parar.
Sabe por quê? Porque antes, o discurso do Sinsepeap era: “regência de classe não é salário, é gratificação, e gratificação é perdida na aposentadoria. Queremos a regência incorporada ao salário”.
Agora que tiveram a incorporação da regência no salário chamam de arbitrário o projeto do governo e xingam os deputados. Afinal, o que quer o Sindicato dos Professores que ao invés de defender acaba prejudicando a categoria?
A resposta talvez fosse manipulação, mas, essa questão, quem tem que responder é você educador e educadora, porque minha mãe já tem a resposta e vai se sair desse sindicato, que representa vários interesses, menos o seu.

Professores da rede estadual deflagram greve por tempo indeterminado

Professores da rede estadual deflagram greve por tempo indeterminado
FOTO: BLOG DO BORGES

Me dê a mão e tudo mais que vc tiver, senão...

Olhem essa opinião sobre o posicionamento do PSOL acerca do movimento dos professores! Ou seja, se não compactar com tudo o que o governo pensa, já é uma espécie de oposição! Não há mais liberdade de expressão nesse Estado? 

PSOL MOSTRA A CARA - Por Rupsilva

Para começar a nota oficial do PSOL se posicionando sobre o movimento paredista dos professores é uma peça de extrema irresponsabilidade e mau gosto que serve para deixar claro como suas lideranças tratam seus acordos e os assuntos do Estado.
Todos sabem da importância do PSB na vitória de Clécio Vieira e de suas dificuldades financeiras para tocar seu projeto de governo na PMM. Daí a reaproximação festejada dos socialistas que dava entender que a aliança colocaria uma pá de cal nas esperanças da harmonia voltar ao poder.
Por esta razão considero a nota do PSOL, sócio majoritário e controlador do Sindicato dos Professores uma troça. Uma piada de mau gosto. O senador Randolfe Rodrigues só pode ter tido uma recaída inesperada, pensamos com justa razão. A práxis política do PSOL continua a mesma, pois além do apoio explicito aos professores, foge do problema.
Seu líder não consegue se posicionar com clareza sobre a atitude do seu sindicato por razões óbvias. Não se furtando patrocinar a atitude baderneira, injustificada dos seus militantes que desrespeitam a ordem, a autoridade e o direito dos jovens à educação, princípio básico garantido pela Constituição, ignorado por quem tem o dever de defender com unhas e dentes.
As cenas de agressão ao governador Camilo Capiberibe, esposa e auxiliares, que cumpriam com dignidade suas tarefas de gestor da coisa pública diante da comunidade da UEAP, anunciando medidas importantes, foi assistida por uma população estupefata que, pelas manifestações vistas e ouvidas, não suporta mais esse tipo de atitude que vem prejudicando ano a ano a formação de seus filhos.
O mais grave de tudo é que as teses defendidas em praça pública pela liderança do sindicato baseiam-se na mentira e não se sustentam. Em debate recente Elda Araujo, secretária de Educação e a sua Adjunta Lucia Furlan mostraram as inconsistências e incoerências das reivindicações do presidente Aroldo Rabelo, preocupado em fazer política partidária, leia-se PSOL, no lugar de defender os legítimos pleitos da categoria.

Outra coisa que está claro é que o Sindicato é mal dirigido e pessimamente assessorado ao demonstrar desconhecimento sobre seus direitos e os desacertos nas contas que faz. As perdas, por sinal, a maior delas tributada ao governo anterior que não foi questionado em nenhum momento por essa minoria de professores amotinados contra os interesses da sociedade, em um período em que só ganharam as lideranças do SINSEPEAP, dizem.
E por favor, nunca mais venham que a bolorenta tese do “rasgaram o estatuto do magistério” que seus dirigentes têm a obrigação de saber ter sido vitimado pela LDB, coisa que insistem em atribuir ao ex-governador João Capiberibe. E que a incorporação da regência não se trata de perda, mas de ganho para toda a categoria.
O resto é manifesta ignorância de quem não pode negar os fatos. Eles sabem que os socialistas sempre deram um tratamento correto às causas dos professores como a criação da mesma regência de classe que dobrou o salário dos mestres, tornando-o o maior do Brasil, um estímulo para trazer o professor para a sala de aula de onde fugiam com o diabo foge da cruz. A regência tocava-os de volta às salas de aula.
Por conta disso, penso que o PSOL tem a obrigação de vim a público se manifestar pela ordem pública e o respeito à autoridade constituida. Ou Randolfe e Clécio imaginam que as pessoas não os ligarão aos fatos? Ou que podem assumir o ‘não estou nem aí’, apostando no desgaste do governador que demonstrou responsabilidade ao apoiar Clécio no segundo turno das eleições municipais e que, num gesto de grandeza maior ainda, celebrou um acordo de parceria com a PMM no sentido de resolver seus graves problemas de ordem financeira? Será?
Fosse governador chamaria o partido para uma conversa, dura se possível, no sentido de definir essa arenga irracional do sindicato. Nada contra o direito de manifestação e de greve. Mas tudo contra a grosseria, a intransigência, a ignorância dos que preferem o caos: a turma do quanto pior melhor. Já basta Sarney que nada de concreto faz pelo Amapá a impedir, pelo vil e subalterno interesse político, o nosso desenvolvimento. O Amapaense de verdade protesta. Chega!!


CLEY LUNNA interpretou Djavan no museu Sacaca


Jovem cantor Cley Lunna interpretou as principais músicas de Djavan, ontem, no museu Sacaca. Deu casa cheia! Houve participações de cantores amapaenses e de São Paulo. O Sucesso do cantor confirma apenas que existem talentos no Amapá, não deixando em nada a desejar dos outros Estados. 
O evento teve como principal objetivo angariar fundos para o lançamento de  um CD.

Finalmente saiu resultado da eleição da OAB

Após muita polêmica e disputa acirrada, os membros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AP) elegeram novamente nesta sexta-feira, 3, Paulo Henrique Campelo, para gerir o triênio 2013/2015, o candidato encabeçava a chapa 01 “A Ordem é dos Advogados”. Com 465 votos, Campelo foi declarado vencedor. Narson Galeno, que concorria pela chapa 02 “Ética é a Ordem” recebeu 424 votos, diferença de apenas 41 indicações.
No total 889 advogados votaram para definir o futuro da Ordem dos Advogados do Brasil - Secçao do Amapá. A chapa eleita vai gerir a entidade pelos próximos três anos. Além da diretoria, também foram eleitos os novos conselheiros seccionais e federais, bem como a diretoria da Caixa de Assistência dos Advogados.
Para Narson Galeno, apesar do curto tempo de campanha o trabalho desenvolvido foi proveitoso. “Após a eleição começa uma nova etapa que é buscar debater assuntos pertinentes à Instituição. E o mais importante, unificar a categoria novamente em torno de um só projeto que é o engrandecimento e fortalecimento da Ordem”, destacou Galeno. 
Segundo Paulo Campelo, apesar de todo desgaste com ações judiciais, dois pontos precisam ser observados agora, o primeiro é a reconstrução da credibilidade da Ordem e a segunda é a unificação da classe. “Nós não podemos permitir que a categoria fique dividida, a OAB tem que ser um instrumento e um escudo de defesa das prerrogativas e da sociedade. Esse será nosso trabalho árduo daqui pra frente unir a classe e reconstruir a Ordem”, concluiu.
A GAZETA

domingo, 28 de abril de 2013

Essa imagem diz muito... Vcs ainda acham que existe esquerda e direita nesse Estado?

psdb
                 FOTO DE MARCOS FABRÍCIO - DO BLOG DE ALCINÉA

As inscrições para as últimas vagas no Congresso Internacional sobre Drogas: Lei, Saúde e Sociedade (CID) encerram hj, domingo (28/4). Participantes devem fazer o cadastro diretamente no site do CID 2013. O evento ocorre entre os dias 3 e 5 de maio, no Museu Nacional da República, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
Os valores são, respectivamente, R$ 100, R$ 150 e R$ 250, para alunos de graduação, pós-graduação, professores, pesquisadores e outros profissionais. As vagas dão acesso ao espaço interno do evento, onde serão realizados debates, palestras e mesas-redondas.
O evento pretende fornecer subsídios técnico-científicos para a reformulação de políticas sobre drogas no Brasil, por meio do intercâmbio de experiências internacionais e da análise da realidade brasileira em relação ao tema.
O encontro, considerado pela Corporação das Nações Unidas para o Desenvolvimento (UNODC, sigla em inglês) como um dos mais importantes do continente latino-americano neste ano, vai reunir especialistas do Brasil, América Latina, Europa e Estados Unidos.
As discussões serão feitas em conjunto com representantes da sociedade civil, sobre segurança pública, política, educação, cultura, medicina e saúde pública.
Organização
O congresso é uma iniciativa conjunta do Conselho Federal de Psicologia (CFP), da Universidade de Brasília (UnB), do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM), do Núcleo de Estudos Interdisciplinares de Psicoativos (NEIP) e da Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos (ABESUP).
POL

Excelente iniciativa!

                         

NOTA DO PSOL SOBRE O PROJETO DE REAJUSTE SALARIAL DOS PROFESSORES

O PSOL, vem a público externar que lamenta o fato ocorrido na última sexta-feira, 26 de março, a Assembléia Legislativa do Amapá, onde o projeto de reajuste salarial do GEA foi aprovado em toque de caixa pelos deputados, e membros do magistério foram agredidos.
Nosso partido é contra a retirada de direitos, bem como qualquer tipo de imposição, no que diz respeito, a negociação com os servidores públicos. Acredita ser importante o GEA, não só abrir a mesa de negociação, mas também rever os pontos aprovados no projeto votado pela ALAP, pois seu conteúdo gerou uma grande insatisfação na categoria da educação. O partido deixa claro que está ao lado dos trabalhadores da educação, e sabe que o debate de incorporação da regência é polêmico na categoria, e assim qualquer medida nesse sentido não pode ser feita de forma impositiva, sem que a categoria seja ouvida.
O PSOL é contra imposições e trabalhará para a reabertura do diálogo do GEA os professores.

Macapá, 27 de abril de 2013
Diretório Estadual do PSOL no Amapá
                                  

A Justiça do Amapá irá realizar a I Semana Estadual da Conciliação, que acontecerá no período de 17 a 22 de junho, nas Comarcas da capital e do interior do Estado. 

Luiz Carlos assume presidência do PSDB no Amapá


O deputado federal Luiz Carlos assume, hoje, a presidência do Diretório Estadual do PSDB em solenidade de posse no Lions Club, no bairro Jesus de Nazaré – rua Leopodo Machado, 938.
Luiz Carlos toma a liderança tucana depois da saída do ex-deputado estadual Jorge Amanajás que até antes da campanha para as eleições municipais de 2012 era a principal liderança do PSDB no Amapá, tendo inclusive, anteriormente, concorrido para o governo estadual. Hoje, Amanajás alinha no Movimento Democrático, junção dos extintos PPS e PMN.
Luiz Carlos também assume em meio à animosidade no ninho tucano oriunda do deputado estadual Michel JK que ainda ontem ameaçava se desligar do PSDB, juntamente com oito vereadores da sigla.
Luiz Carlos, que há poucos meses ma-nifestou apoio à administração do governador Camilo Capiberibe, teria tornado insatisfeitos antigos companheiros que o apoiaram para a Câmara Federal, não só pela “adesão branca” ao PSB, mas também porque teria em seus planos lançar um irmão dele, em 2014, para deputado estadual.
Diário do Amapá