Segundo Diário do Amapá, a Cia. Docas de Santana irá fornecer o espaço do porto público para que a Anglo Américan Ferrous continue suas atividades. A intenção é adequar o porto para que aumente sua capacidade e possa movimentar o minério. O diretor de planejamento do Ministério dos Transporte está no Amapá e vai ajudar em uma solução a curto prazo.
O presidente da Cia Docas de Santana, Edivaldo Cabral Tork, afirma que a primeira preocupação é encontrar as pessoas desaparecidas e logo após isso a Cia estudará uma forma para que a Anglo volte com suas atividades. “Nosso papel é dar uma solução à empresa a curto prazo, para que ela movimente parte de sua carga pelo porto organizado de Santana”. O presidente das Docas afirma que o prejuízo para o município com a paralisação das atividades da Anglo, são incalculáveis. “É necessário evitar um desemprego em massa e evidentemente a diminuição da arrecadação de impostos”, afirma Edivaldo.
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