Durante a diligência dos agentes federais nenhuma pessoa foi presa. No entanto, a Seinf foi interditada enquanto os policiais lacraram a sala da Comissão Permanente de Licitação (CPL), onde apreenderam farta documentação. Assim como a PF, que não divulgou informações acerca da operação, o titular da Seinf, Joel Banha, e nenhum dirigente da secretaria se pronunciaram sobre o assunto.
Apesar do silêncio da PF e das autoridades estaduais sobre a diligência, funcionários da Seinf, que pediram anonimato, disseram que os documentos dos contratos podem ter indícios de irregularidades. (Régis Sanches)
Um comentário:
Elizabeth, de uns tempo pra cá a visita da polícia federal aos órgãos públicos amapaenses virou uma constante.Uma pena que não tenha acontecido muito antes.
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