Sem o Governo ter dialogado com a categoria, encaminhou para aprovação um projeto de incorpora a regência ao salário base dos professores. Fato que causou confusão na Assembléia Legislativa.
Segundo a GAZETA, o professor Ubiraelson Amaral, se envolveu numa confusão e foi imobilizado pelo Corpo da Guarda que faz o policiamento da Casa de Leis. Posteriormente, foi conduzido para o Ciosp do Pacoval.
A professora Nilza Amaral, ao saber da prisão do filho chegou visivelmente em estado de choque no Ciosp. Segundo ela Ubiraelson Amaral, é um militante sindical que incessantemente defende a classe. “Meu filho foi conduzido pelos policiais porque estava na manifestação, acredito que ele não estava no meio da bagunça e que esse procedimento aconteceu por causa dos ânimos exaltados”, disse Nilza Amaral.
Durante o tumulto muitas pessoas que estavam acompanhando a sessão tentavam fugir, mas na correria acabavam ficando sem saída, dentre os professores no local também havia assessores, seguranças, parlamentares e jornalistas. Na ocasião, muitas pessoas passaram mal, e a repórter Neuciane Lima, que fazia a reportagem para o Programa GB, exibido pelo canal 16 TV Tarumã, foi agredida. Ela foi até a Delegacia da Mulher para registrar o Boletim de Ocorrência (BO), mas como não tinha o nome do agressor deixou para fazer o registro neste sábado.
Quem se posicionou contra!
Na sessão extraordinária que resultou na aprovação do Projeto de Lei de autoria do governador Camilo Capiberibe, que incorpora a regência de classe dos professores ao vencimento básico da categoria apenas os deputados Marília Góes, Charles Marques e Eider Pena votaram contra.
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