terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Sinsepeap propõe retomar obra paralisada por irregularidades

A direção do Sindicato dos Servidores em Educação do Estado do Amapá (Sinsepeap) vai propor na próxima assembleia geral, que deve ocorrer na primeira quinzena de março deste ano, a adesão da entidade à campanha nacional que direciona uma parte do percentual da contribuição sindical, a partir de janeiro deste ano, para serviços sociais da categoria. No Amapá, o presidente do sindicato, Aroldo Rabelo, quer que a contribuição seja revertida para a retomada dos serviços da sede social, paralisada a mais de 2 anos. A intenção e terminar a obra e com a sede em condições de receber os sindicalizados. 


Aroldo revelou que recebeu proposta da direção da empresa responsável pelos serviços na sede social, Laser Engenharia e Arquitetura para a retomada da obra paralisada, mas ainda vai apresentar para a categoria, que deve decidir em assembleia geral. “Nós estamos conversando com eles, que vem mostrando interesse, mas alegam falta de condições financeiras para retomar a obra e propõe uma redução nos valores da multa imposta pela Justiça para dar condições de implementar os serviços”, explicou Aroldo. 

Multa
A multa imposta a empresa já está em torno de R$ 500 mil, o que impede, segundo a direção de retomar os serviços imediatamente. “Nossa intenção é resolver a situação da melhor forma possível, porque isso não pode ficar desse jeito, por isso vamos levar o assunto para uma decisão da assembleia da categoria”, voltou a explicar Aroldo.

O Caso
A obra da sede social do Sinsepeap, orçada em 2.1 milhões iniciou em 2009, mas apesar da então diretoria (a frente o professor Aildo Silva) ter adiantado todo o dinheiro a empresa não conseguiu concluir no tempo previsto que era de ano. O caso foi parar na Justiça levado pelo ex-vice presidente da entidade, Rui Valdo Coutinho, que fez levantamento e denunciou a irregularidade administrativa e deste então a obra está parada.

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